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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

QUEM SOU EU?



Sou aquele que quer ver e fazer parte de uma igreja ideal, mais ou menos assim: composta de pessoas que amam a Deus e não a si mesmos
Colocam os interesses do reino acima dos seus.
Seus pregadores quando sobem ao púlpito oraram antes, para saber o que Deus gostaria que eles dissessem.
A Bíblia é usada como ferramenta primordial, os outros recursos são complementares.
Seus pastores gastam mais tempo no secreto a sós com Deus, do que em reuniões que não levam a lugar nenhum, com pessoas que não somam para o crescimento do reino.
Ama os pobres, deles cuida, e os respeita no mesmo nível dos demais.
A igreja ideal olha para cima e não para baixo.
É grande não em número, mas em atitudes e gestos.
É madura ao ponto de tolerar os fracos, sem concordar com os seus pecados.
Tem um Senhor, não é comandada por alguns senhores poderosos, que tendo poderes humanos, julgam controlam o que é divino.
A igreja ideal tem pernas, ouvidos, lágrimas e um grito: Jesus é a única esperança!

Atentai para as seguintes palavras:
"Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne... A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz."
A.W. Tozer

Pare para refletir sobre qual é o verdadeiro EVANGÉLIO.

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