Misticismo é pagão; é um sistema mágico e mecânico; não vem das livres expressões do amor e da confiança, mas sim das mecânicas de suposta manipulação do mundo espiritual; o que não passa de macumba.
Mística, todavia, é a certeza da companhia invisível...; e é o discernimento das presenças e sinais de tamanha delicadeza que somente os discerne quem anda aberto para eles..., pela fé.
Balaão era crente no misticismo, por exemplo.
Já Ezequiel, Zacarias, Maria, Paulo e tantos outros, eram apenas seres místicos; ou seja: abertos para certezas de coisas que se esperam e capazes de, pela fé, verem as coisas que não estão obviamente visíveis.
Assim, digo: sem mística a fé não tem alegria e nem gosto; o tempero da fé está na cozinha dos ambientes invisíveis...
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